VPD Nova York
O que fazer

Tour gratuito por Nova York: tudo sobre os free walking tours

Nem todo mundo sabe, mas em muitas cidades turísticas, incluindo Nova York, há empresas que oferecem tours gratuitos a pé, pelas principais áreas turísticas, os chamados free walking tours.

Nova York é uma cidade enorme, cheia de bairros diversificados, restaurantes, parques, museus, e para a alegria dos turistas e dos locais, é uma cidade plana e perfeita para ser explorada da forma mais econômica possível: a pé.

Foto do Central Park, um dos locais por onde você pode fazer um tour de graça. É possível ver uma ponte, as árvores de outono e o céu azul ao fundo
Nova York é uma cidade perfeita pra ser explorada a pé!

Fazer estes tours gratuitos a pé te permite viver a cidade e conhecer seus cantinhos de uma maneira muito única. Eu sou super adepta desse tipo de passeio em Nova York e amei a minha experiência com os tours gratuitos a pé de lá. Recomendo muito!

Por isso, hoje vou falar um pouco sobre como estes tours funcionam e o que você deve considerar para saber se eles são ou não uma opção pra você ou pro seu grupo.

Como são os tours gratuitos a pé por Nova York?

Esses tours são passeios a pé por locais ou bairros de cidades turísticas (no caso NYC), oferecidos por empresas ou entidades locais que reúnem guias turísticos para coordenar grupos e mostrar a cidade, explicando um pouco sobre história, cultura e até sobre curiosidades locais.

Os tours costumam acontecer todos os dias da semana, em um ou dois horários, saindo de pontos de encontro de fácil acesso e bem sinalizados. Geralmente há versões em inglês e espanhol, e para certos tours as empresas pedem que você se inscreva antecipadamente pelo site para que haja um controle do número de guias e pessoas. 

Os guias seguem um percurso pré-determinado (geralmente informado no site), dentro da região ou do tema do tour, mostrando os pontos ao longo do caminho e contando sobre eles. Ao final, caso você ache que o tour valeu a pena, paga-se uma gorjeta ao guia como forma de agradecimento pelo trabalho.

Foto do guia de um tour de graça explicando sobre um ponto turístico
Os tours são gratuitos, mas você pode deixar uma gorjeta no final

Nova York é uma das cidades com mais opções de tours que já visitei, afinal, é uma cidade bastante turística e com muitos bairros a serem explorados. Alguns tours são mais focados na história, outros em gastronomia, bares, nos parques, outros em compras, e por aí vai. Aliás, Nova York é tão plural que até tour da máfia você encontra por lá.

Independente de estar em uma viagem com orçamento apertado ou não, os tours são uma oportunidade incrível de aprender detalhes e segredos sobre as principais partes da cidade, além de dividir o passeio com pessoas das mais diferentes nacionalidades e até fazer amizades. O fato de tudo isso ser de graça só torna os tais” free walking tours” ainda mais interessantes.

Sempre que possível, busco empresas que oferecem os tours a pé com guias que são certificados. Claro que não vou deixar de ir a um tour por falta de certificação, mas podendo optar por uma empresa assim, sinto mais segurança nas informações passadas.

São de graça MESMO?

Eu sei que sempre que algo é grátis, a gente desconfia, né? Desconfia se não vai ter pegadinha no final, tendo que pagar algo que não foi avisado, se não vai ter que assistir a uma palestra e ter que ficar negando a compra de produtos, mas nesses tours não tem nada disso não!

Em uma das minhas primeiras visitas a Nova York, estava eu andando pelo Financial District sozinha, quando vi um grupo se reunindo ao redor de uma pessoa com um guarda-chuvas, num dia sem chuva. Eu adoro dar uma espiadinha quando vejo uma aglomeração de pessoas (saudades) então fui chegando perto pra ver do que se tratava.

Quando vi que no guarda-chuvas estava escrito “free walking tours“, eu como boa brasileira desconfiada, pensei “duvido que é de graça!”, e segui meu caminho sozinha.

De volta ao Brasil, ao planejar uma outra viagem, lembrei do episódio e resolvi pesquisar sobre o assunto. Resultado: descobri que os “free walking tours” acontecem em grande parte das cidades turísticas ao redor do mundo, e que eles são, de fato, de graça.  

Foto da Bia embaixo do famoso touro de Wall Street em um tour pelo Financial District
Desconfiada dos tours mas acreditando na sorte aqui 😂

A essa altura, você deve estar se perguntando o mesmo que me perguntei quando descobri estes tours gratuitos: tá, é de graça, mas como esses profissionais são pagos? Pelo que eu já pesquisei, são poucas as empresas organizadoras dos tours que pagam algum salário aos guias, a grande maioria é remunerada por meio das gorjetas.

A verdade é que você pode pagar uma quantia simbólica (e deve, na minha opinião), caso queira, mas veja bem, não é obrigatório pagar nada, você paga uma gorjeta ao guia se achar que o tour valeu a pena, o que é chamado de “pay what you like” (pague quanto quiser).

Os guias não costumam pressionar ninguém por gorjetas, pelo menos eu nunca passei por nenhuma situação embaraçosa nesse sentido, mas eles fazem a parte deles em informar logo no começo do tour que essa é a forma que eles ganham dinheiro.

O bom desse sistema é que em busca de uma boa gorjeta, os guias se esforçam bastante para entregar um bom trabalho, então as duas partes ganham: os turistas, que fazem um tour super completo e cheio de informações, e os guias, que recebem gorjetas legais e merecidas pelo trabalho.

Ou seja, é sim esperado que você pague alguma coisa (ainda que pouca coisa) se gostar do serviço. Eu já viajei com orçamento bastante apertado e dei gorjetas de $4 em um bom tour, pois naquela ocasião era tudo que eu podia gastar, mas já viajei em outros momentos mais confortáveis, achei um tour incrível e dei por ele uma gorjeta de $15.

Esse aspecto vai muito da percepção do serviço prestado, claro, mas também do seu orçamento, só não deixe de dar pelo menos um pouquinho, pois mostra respeito pelo trabalho do profissional.

Já vi muita gente saindo de fininho ao final do tour sem dar nenhuma gorjeta ou sequer agradecer, acontece mesmo e pode ser que algumas pessoas não façam com má intenção, mas porque realmente não entendem o conceito de dar uma bonificação em algo que é anunciado como gratuito. Você que está lendo esse post não corre esse risco! 🙂

Os guias são bons?

Os guias costumam ser bem pacientes, respondem dúvidas, se oferecem para tirar fotos, levam imagens para explicar melhor determinados pontos, prestando um serviço que realmente vale a pena.

Por outro lado, já tive experiências não tão boas, com guias que pareciam querer fazer tudo rapidinho e não davam muito tempo para que você conseguisse ver os locais por onde estava passando, ou mesmo que não traziam nenhum fato relevante para o tour e nesses casos, acabo dando uma gorjeta menor mesmo.

Foram casos que aconteceram na Europa, mas é algo que todos estão sujeitos, seja em um tour pago ou não. Em Nova York, tive a sorte de ter tido bons guias todas as vezes e que fizeram os passeios valerem.

Foto das paredes com arte de rua no tour do Harlem.
Os guias locais conseguem dar boas dicas!

Como os guias dos tours de graça são em sua maioria locais, residentes de Nova York, eles costumam ser as pessoas certas para dar dicas de restaurantes, bares e atrações, sejam elas mais turísticas ou as mais fora do radar.

Além do mais, você sempre pode conversar com o guia sobre dicas específicas, como por exemplo, se estiver buscando uma culinária de determinado país, um bar para conhecer em certo bairro, eles costumam saber de boas opções e de segredos que só os locais sabem!

Dicas práticas

Se planeje

Os tours têm hora e local marcado, idiomas específicos, e a maioria possui vagas limitadas ou ainda, requerem que você se inscreva em uma lista online pelo menos um dia antes, então vale se planejar com antecedência para os tours que tiver interesse em fazer. Já passei  pela frustração de querer fazer um determinado tour e não ter vaga disponível para nenhum dia da minha viagem.

A oferta de tours pode ser alterada de acordo com a época do ano, então cheque direitinho se aquele tour do seu interesse acontece o ano todo. Por exemplo, no verão há um número maior de tours, enquanto no inverno há tours especiais de Natal.

Cheque também a forma mais prática de chegar ao ponto de encontro e esteja lá com um pouco de antecedência, pois os tours costumam ser bem pontuais. Caso esteja sem internet no celular, já verifique como chegar no seu próximo destino após o tour.

Combine o tour com outras atrações próximas

Depois de ter escolhido um ou mais tours a pé para fazer, algo que pode te economizar tempo e otimizar seus passeios é pesquisar quais atrações ficam próximas do ponto final do tour.

Quando o passeio acabar, você pode já fazer uma refeição por ali e já emendar mais uma atração turística da sua lista!

Quando fiz o tour gratuito por Downtown Manhattan, já aproveitei que estava na região para pegar a Staten Island Ferry (que também é de graça!) e ver a Estátua da Liberdade. É um passeio de barco, então você de quebra descansa das andanças do tour.

Foto da balsa que leva à Estátua da Liberdade, ponto de encontro de um tour de graça.
Dá pra juntar programações próximas com o tour

Outro passeio que combinei depois do tour pelo Central Park foi o Museu de História Natural, que fica próximo de onde o tour terminou, na parte do parque chamada de Strawberry Fields, no Upper West Side.

São muitas combinações que podem ser feitas, de acordo com as suas preferências, para te poupar tempo e deslocamento pela cidade. Para saber mais sobre as principais atrações de Nova York e em quais regiões elas ficam, dê play no vídeo abaixo que a Rê contou um pouco sobre isso.

principais atrações de Nova York!

Volte aos locais mais interessantes do tour

Se durante o tour você passou por um local que te despertou curiosidade, mas a passada foi rápida, anote o endereço e retorne. O que eu costumo fazer e funciona pra mim é, vou anotando no celular os lugares pelos quais passei e fiquei curiosa para entrar, como por exemplo, um café ou alguma lojinha de lembrancinhas da cidade, o que sempre é meu caso, pois sou viciada em café e coleciono souvenirs! hehe

Quando o tour acabar, você não estará tão longe dos locais por onde passou, então é só voltar caso algum local tenha te deixado com vontade de conhecer mais. Você já estará bem familiarizado com o bairro e passear mais um pouco ali não vai ter muito segredo, vai ser ainda mais prazeroso.

Cuidado para não participar do tour errado

Geralmente você vai ver mais de uma empresa nos pontos de encontro dos tours, mesmo porque os pontos costumam ser lugares de fácil acesso por metrô ou ônibus, e com um monumento, estátua ou algo assim que chame a atenção e evite que as pessoas se percam. Muitas empresas usam guarda-chuvas para serem identificadas de longe.

Veja direitinho o nome da empresa e procure o responsável pela organização assim que chegar, não só para que ele confirme seu nome na lista, caso exista, como para confirmar as informações de idioma, horário e de que você está no tour certo.

Número de pessoas no grupo

Os tour gratuitos de Nova York não costumam aceitar grupos de excursão ou grupos muito grandes, portanto, se você estiver viajando em um grupo maior que 5 pessoas, verifique com a empresa se há alguma política de grupo que impeça a participação.

A explicação é que além de ser uma regra da cidade de Nova York, a taxa de não comparecimento aos tours de grupos grandes tende a ser muito maior do que a de grupos pequenos, e o foco das empresas é atender o maior número de turistas possível, de uma forma confortável para todos.

Idioma

Veja em quais idiomas os tours são oferecidos. Para quem não domina o inglês, um tour em espanhol pode fazer mais sentido. A oferta de tours em outros idiomas costuma ser menor do que em inglês, mas elas existem.

Certa vez me programei para um tour, mas acabei pegando o metrô para o lado errado e me atrasando. Quando cheguei ao ponto de encontro, o tour já tinha saído, mas um outro tour, de outra empresa, começaria em meia hora, então aguardei e acabei fazendo esse outro. Infelizmente o tour que peguei era em espanhol, e não, eu não falo espanhol, mas a gente fala português, então se vira, né? Deu pra aproveitar do mesmo jeito! 🙂

Tempo de duração

Cada tour tem um tempo de duração diferente, mas não costumam durar menos que 2h30/3h00, então uma dica é optar pelo primeiro horário disponível, geralmente pela manhã, assim você tem o resto do dia para preencher com outras programações, outros tours ou até para re-visitar lugares que gostou do passeio.

Foto da entrada da Biblioteca Nacional de Nova York, ponto de um tour de graça da cidade.
Agendando um tour cedinho você consegue aproveitar outras programações ao longo do dia!

Crianças nos tours a pé

Já fiz muitos tours com crianças no grupo e até com bebês, não conheço até hoje nenhuma empresa com tours que não seja indicado para famílias com crianças, mas vale dar uma checada com a empresa da sua escolha. Essa pode não ser a opção mais interessante para as crianças, principalmente se não entenderem o idioma do tour, mas vai de cada grupo e de cada criança. 

Em um dos tours, uma das crianças estava com um mapinha na mão e ia marcando um X em cada ponto que parávamos. Ela estava se divertindo tanto que fiquei com vontade de estar fazendo o mesmo, hehe.

Entenda se o tour funciona pra você

Não acho que os tours gratuitos são o tipo de passeio que todo mundo vai gostar. Muita gente pode preferir um tour particular, no seu idioma, com a atenção exclusiva do guia para responder as perguntas, poder ir parando e entrando em lojas e restaurantes que interessarem, ou mesmo o conforto de se deslocar de carro ou ônibus pelos bairros.

Há também quem prefira marcar os tours guiados para dias e horários específicos, e de fazer seu próprio roteiro personalizado de onde e o que quer visitar. 

Foto do interior da estação Grand Central, em Nova York, com a cúpula alta pintada de verde e visitantes circulando
Vale entender se os tours combinam com o seu perfil!

Os tours de graça são mais engessados neste aspecto, pois tem seu próprio roteiro definido, horário marcado, além de uma boa quantidade de pessoas andando juntas e tentando ouvir o guia em meio ao caos de uma cidade que nunca pára. 

Os guias não vão esperar se você decidir entrar em uma loja para comprar uma lembrancinha, ou tomar um café no meio do passeio, você vai ficar pra trás e muito provavelmente, se perder. É importante entender o que você está buscando em um passeio para saber se ele vai ou não funcionar pra você.

Empresas que oferecem tours gratuitos

Existem muitas empresas que oferecem tours gratuitos a pé por Nova York e duas delas, que já utilizei em algumas ocasiões, merecem destaque aqui (sem jabá nenhum, só minha experiência pessoal mesmo).

A minha favorita e com maior diversidade de tours é a Free Tours By Foot (clique aqui ver as opções). Os tours costumam ser concorridos e é necessário reservar antecipadamente pelo site (neste link).

Fiz com a Free Tours By Foot alguns walking tours bem legais:

  • SoHo, Little Italy e Chinatown
  • Midtown Manhattan
  • Harlem
  • Central Park
  • Grand Central Terminal

A outra empresa que já usei para os tours a pé de graça é a Sandemans, uma empresa bem famosa na Europa por esses tours gratuitos, mas que em Nova York hoje apresenta apenas uma opção sem custo, um tour bem completo por Downtown Manhattan, que também precisa ser reservado com antecedência (neste link). Estou torcendo para que eles voltem a oferecer mais opções sem custo!

Na hora de realizar as reservas nas duas empresas, não se assuste, ele vai simular como se você estivesse realizando uma compra no site, mas veja que o valor estará zerado e você não precisará preencher nenhuma informação de cartão de crédito, apenas seus dados pessoais mesmo. Não tem nenhum caução e não há nenhuma multa em caso de não comparecimento.

Ambas possuem tours em inglês e espanhol.

Print de tela do site de reserva de um tour de graça.
algumas empresas requerem agendamento, mas o valor do tour vem zerado.

Outra empresa que já ouvi bastante a respeito é a Big Apple Greeter, uma organização sem fins lucrativos que une voluntários dispostos a mostrar a cidade a pé para grupos de turistas de até 6 pessoas, mas ao invés da gorjeta, a empresa arrecada doações, no valor que você quiser e puder pagar.

É algo bem mais flexível, pois você combina diretamente com o voluntário os locais que deseja visitar, o ponto de encontro, o horário e o dia, mas vale lembrar que não são guias turísticos e sim moradores locais dispostos a te mostrar o que conhecem da cidade. Aqui neste link você consegue acesso ao formulário de requisição de voluntário.

Eu sou mais introvertida, então um passeio com um local seria algo que pro meu perfil não funcionaria muito, exigira uma grande interação, mas vai de cada um. Nos tours organizados por empresas como a Free Tours By Foot, os grupos costumam ter cerca de 20 pessoas, então não exigem nenhuma interação caso você não queira, é possível apenas acompanhar o grupo e ouvir as explicações do guia.

Vale a pena fazer um tour gratuito a pé?

Como sempre, não tem uma resposta certa aqui, vai depender tanto da sua análise dos fatores que expliquei aí em cima, quanto da sua flexibilidade, e claro, do seu perfil de viagem.

No meu caso, os tours gratuitos valem muito a pena e eu uso em praticamente todas as minhas viagens ao redor do mundo, inclusive já fiz esses tours até aqui no Brasil.

O tours de graça de Nova York costumam seguir um ótimo padrão de guias e opções que cobrem os principais bairros da cidade, um prato cheio para quem quer fazer um passeio guiado, mas sem gastar.

Outros tours gratuitos em Nova York

Muitos órgãos da cidade também oferecem tours de graça, mas a oferta de horários e datas é mais reduzida, então sempre verifique nos sites oficiais a programação para o período da sua viagem.

Algumas das opções mais interessantes desses tours gratuitos estão abaixo, mas os horários e datas estão indisponíveis no momento diante da crise do covid-19. Assim que tudo se regularizar, atualizaremos as informações.

  • Grand Central Partnership – tours tanto da estação quanto dos arredores (clique aqui para o site oficial).
  • Flatiron/23rd Street Partnership – oferece tours passando pelo Flatiron District (clique aqui para o site oficial).
  • Friends of The High Line – tours por esse parque lindo e moderno da cidade (clique aqui para o site oficial)
  • Biblioteca Pública de Nova York: tour por um dos prédios mais clássicos da cidade (clique aqui para o site oficial)
  • Village Aliance: tour pelo bairro do Village (clique aqui para o site oficial)
Fachada de um prédio histórico em Nova York - a Grand Central Station.
Há várias opções diferentes pra escolher

Antes de bater o martelo sobre o tour escolhido, pesquise se há depoimentos de usuários no site da empresa que oferece o tour ou em sites como o Trip Advisor, onde as pessoas costumam ser bem sinceras e assim você consegue ter uma base do que pode esperar do passeio, ou até encontrar opções diferentes que combinem mais com você.

Dica Extra: free self-guided tours

Para quem não está afim de fazer um tour guiado por outra pessoa, é possível ser seu próprio guia também de graça!

Na verdade é algo bem simples: alguns sites oferecem opções de download de mapas, áudios, e até opções de aplicativos de celular, tudo para que você faça seu próprio tour por determinados locais da cidade, do seu jeito. Moderno, né?

Essa opção é legal para os viajantes mais independentes, que gostam de ir parando e curtindo cada cantinho e fazendo tudo no seu tempo, sem hora ou dia marcados, sem ter que acompanhar um grupo. Ou seja, para quem gosta de flexibilidade total, mas não quer abrir mão de um roteirinho e de ouvir curiosidades sobre os locais.

A Free Tours By Foot, que já mencionei aí em cima, é uma das empresas que oferece um aplicativo bem completo para que você faça seu próprio tour.

Mesmo sem internet, você pode baixar os áudios quando estiver no wi-fi e escutar durante os passeios. Eles possuem versão para iOS (clique aqui) e uma versão para Android (clique aqui).

Não há jeito melhor para conhecer Nova York do que a pé. Coloque um sapato confortável e vá desbravar! 🙂